Kyujin

Chung

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Chung Kyujin 24/12/2000 24 anos BissexualSorvete, cozinhar, escrever, taekwondo, tiro ao alvo, animes e filmes.
 trivia Deficiente auditiva, 91dib (profunda) no ouvido esquerdo e 75dib (severa) no ouvido direito. Ela também tem Discromatopsia Adquirida (o famoso daltonismo) isso acabou afetando o verde-vermelho. Sabe língua de sinais, é fluente. Usa aparelho auditivo. Kyujin adora assistir, principalmente animes e doramas. Ela prática tiro ao alvo, arco e flecha e taekwondo. Ótima cozinhando, mas finge que não pra não ter que cozinhar.

 ❀ Kyujin → 

Chung Kyujin, nascida no ano 2000, cresceu em Gangnam sob as rédeas apertadas da influente família Chung, donos de um grande conglomerado. Desde a infância, ela viveu sob as regras do pai, um patriarca maníaco por controle e manipulador que transformou a vida familiar em um inferno. Sua existência era uma tapeçaria de obediência e aparências, onde seu talento como pintora servia unicamente para polir a imagem da família. Essa vida de fachada foi desafiada quando, aos 21 anos, ela se apaixonou e ficou noiva de um jovem de classe social inferior. O noivado foi um ato de rebeldia que fez seu pai surtar de raiva, condenando abertamente a filha e rompendo a obediência. Nessa época, a vida de Kyujin parecia perfeita apesar dos problemas com o pai. Estava começando a estudar artes plásticas e tinha acabado de se tornar noiva do cara que foi seu amigo por um bom tempo, tudo estava perfeito.
Até chegar aos 22 anos. Onde uma tragédia se concretizou. Em um acidente fatal, Kyujin estava dirigindo o seu carro quando seu noivo morreu e sua vida foi virada de cabeça para baixo. Embora as investigações tenham comprovado que a culpa do acidente não foi dela. Algumas pessoas a culpavam e ela acreditava nessas falas, o impacto emocional e a dor física foram incalculáveis: ela emergiu do trauma com uma perda auditiva assimétrica, 91 dB (Profunda) no ouvido esquerdo e 75 dB (Severa) no ouvido direito. Passou dois meses em coma, até finalmente acordar e se deparar com um novo mundo silencioso e com menos cores.
Kyujin se viu obrigada parar de escutar normalmente e a usar aparelhos auditivos, além de se ver aprendendo mais uma língua, a Linguagem de Sinais (KSL). Além disso, o trauma causou uma Discromatopsia Adquirida (o famoso daltonismo), que não apagou todas as cores, mas distorceu terrivelmente o espectro Vermelho-Verde. Então de uma hora pra outra Kyujin se viu perdendo tudo o que mais gostava. A pessoa que achou que iria ter uma vida com ela, já não estava ali. Não onseguia pintar seus quadros, sem se sentir inútil por sempre errar algo ou não ficar do jeito que queria. E também não conseguia escutar normalmente, tinha que se adaptar a uma nova vida que ela não conhecia e nem fazia noção de como era, tudo isso em meio ao luto.

Além de que ao voltar a vida “normal”, Kyujin teve que mudar seu curso na faculdade, ela tinha passado um ano longe, achava melhor não trabalhar mais com artes, não via sentido já que não podia ver todas as cores, e também foi obrigada pelo pai a fazer administração, o que era um terror pra ela, já que era horrível acompanhar as palestras e não entender quase nada, quando não tinha ajuda.O golpe emocional foi devastador e veio de duas frentes. Seu pai explorou o fato de ela estar ao volante para a atormentar com a narrativa de que: ela era culpada por tudo, por ter se envolvido com quem ele desaprovava, taxando o acidente como a punição merecida por sua desobediência. Enquanto os pais do seu ex noivo a apoiavam, sabendo do amor e da inocência de Kyujin, outros membros da família do noivo, consumidos pela dor, usaram o fato de ela estar ao volante para reforçar a culpa. Felizmente, apesar de todos esses problemas, ela sempre teve o amor incondicional da mãe e do irmão, que a apoiam, mesmo que isso traga várias desavenças na própria família, só que eles são impotentes diante da tirania do pai.
Hoje, aos 25 anos, Kyujin está ativamente em luta em seu estúdio em Gangnam. Ela se recusa a ser uma vítima em tempo integral, mas não acredita que as cores retornarão. Ela se força a ser animada e sociável, buscando novas conexões e oportunidades para evitar afundar ainda mais na depressão, pois já esteve no fundo do poço e não gostou de está lá. O pai continua a pressioná-la ao casamento corporativo, e a culpa das duas famílias atua como um estressor constante que mina sua falsa alegria. A perda auditiva severa torna cada conversa em um encontro um ato de esforço mental total, e a visão distorcida faz com que ela adivinhe e memorize as cores para manter a fachada em público.
A vida de Kyujin vive neste delicado momento. Ela, inclusive, baixou o aplicativo SoulLink com a lógica de que precisa desesperadamente conhecer mais pessoas e se dar uma nova chance para Si, e também, evitar a ideia maluca do pai de um casamento corporativo. No entanto, ela acha que tudo no app é besteira e está certa de que não vai dar em nada. Ela usa sua vida social, digital ou presencial, como uma âncora, agarrando-se a interações na esperança de que a força externa a impeça de ceder ao desespero e ao silêncio.

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 ooc:    
ela-dela, 21+, sem tw.Ainda não tenho cnn's prontas, mas podemos pensar em algumas.Uso o RP para me divertir, e minha intenção aqui nunca será incomodar ninguém. Não jogo temas sensíveis e nem smut com menores de idade. Estou aqui para me divertir e distrair, não para ficar arrumando briga em OOC.Se algo que ela falar te incomodar, me chame para resolver, não vou te tacar 100 pedras e coisas do tipo. Mas caso não queira conversar, é só silenciar. E fique ciente de que o que ELA fala em ic, é apenas em ic, não refletem minhas opiniões em ooc.